As histórias reinaram uma vez mais nesta sexta-feira, desta vez com “O Senhor Cavalo-Marinho”. Com ele, aprendemos não só que também os papás podem tratar muito bem dos seus bebés, como também conhecemos inúmeras criaturas do fundo do mar, tais como o polvo, o leão-marinho, o peixe-gato, o peixe-balão, o peixe-palhaço, as alforrecas entre outros tantos seres vivos marinhos igualmente interessantes. Para qualquer criança, conhecer meios de vida diferentes do seu é tão importante como conhecer o próprio meio que a rodeia. O meio aquático é um exemplo disso, estando as crianças muito curiosas e disposta a investigar e conhecer melhor o fundo dos oceanos.

Após esta maravilhosa história, foi lançado um desafio geral: cada criança teria de conceber um ser vivo marinho, a partir de materiais diversos (lãs, papel branco e colorido, canetas e lápis de cor, papel de bolhas, cartolinas, colas, purpurinas, entre outros), para que ajudasse a compor o cartaz “O Fundo do Mar”. Ter à sua disposição uma variedade de recursos ajuda a criança a ser capaz de se autogerir, planear a sua produção artística e aprender a forma de uso de diversos materiais, isto é, incentiva à autonomia, sobretudo no que toca aos trabalhos plásticos.

A educadora Carina contou a história dos "3 porquinhos" com recursos a fantoches lindíssimos! Super atentos, ouvimos e participámos neste momento de partilha e de estimulo à imaginação. No final lançou o desafio de alterar o fim da história. Arregaçámos as mangas e dedinhos ao trabalho, eheh!

O mês de Setembro chegou e com ele o regresso à escola e à rotina.

Como já vem sendo hábito no nosso dá cá miminhos, as sextas feiras são especiais e marcadas por atividades em conjunto. As crescidas preparam sempre algo relacionado com o tema do projeto em vigor! 

A educadora Rita Rodrigues presenteou-nos com uma caça à história!!! Fez-nos pinturas faciais transformando-nos em verdadeiros piratas e escondeu pelo recreio cartões com imagens mas também encontrámos algo que não podia faltar em qualquer que seja a caça ao tesouro... MOEDAS DE CHOCOLATE!

Super empolgados e com ar destemido, digno do mais valente e corajoso pirata, encontrámos imensas coisas!

No final da caça e já extintas as pistas e tesouro, reunimo-nos no refeitório onde construímos histórias recorrendo ás imagens angariadas. O resultado final deu em quatro histórias hilariantes!

É fundamental "alimentar" a imaginação e criatividade nos mais novos!

Há muito, muito tempo atrás...

Assim começam todas as histórias de príncipes e princesas.

Eis que regressámos às fantásticas 6ªs feiras!

A primeiríssima de todas ficou a cargo da nossa Educadora Tété. Presenteou-nos com o conto da história “Robin dos Bosques”!

É um herói mítico inglês, um fora da lei que roubava da nobreza (governo) para dar aos pobres, nos tempos do Rei Ricardo Coração de Leão. Era hábil no arco e flecha e vivia na floresta de Sherwood. Era ajudado pelos seus amigos "João Pequeno" e "Frei Tuck", entre outros moradores de Sherwood.

Os pobres viam-no como livre e generoso, os governantes poderosos temiam-no. Nesta aventura magnífica, Robin vestia de verde, manejava o arco como ninguém, nada temia e vivia livre e feliz, rodeado de amigos que se ajudavam a cada nova ameaça.

ROBIN DOS BOSQUES uma das histórias favoritas de todas as crianças de TODAS as idades!

Há já muito tempo que os animais desejavam averiguar a que sabia a Lua. Seria doce ou salgada?
Só queriam provar um pedacito. À noite, olhavam ansiosos para o céu. Esticavam-se e estendiam os pescoços, as pernas e os braços, tentando alcançá-la...

Quem não sonhou alguma vez em dar uma trincadela na Lua? Foi precisamente este o desejo dos animais desta história. Só queriam provar um pedacinho mas, por mais que se esticassem, não eram capazes de lhe tocar. Então, a tartaruga teve uma ideia genial: "Talvez entre todos consigamos alcançá-la"... 

Uma história

Mais uma fábula contada com novos recursos: LEGOS!

Os pais da I.P. presentearam-nos com uma incrível dramatização da Rapunzel!

Os meninos da Sala Laranja agradecem todo o empenho, cantoria, risadas, ar estupefactos, etc. ADORARAM estes extraordinários contadores de histórias!

A educadora Rita mostrou-nos um belo e terno livro, dedicado a todas as mães do mundo.

Descrição: Num mundo de Mamãs em que os braços da Mamã Bicicleta se transformam num guiador fofinho onde podemos apoiar a cabeça e dormir um soninho, a Mamã Morango cora de felicidade sempre que quer e a Mamã Acordeão soa sempre melodiosa e alegre…
Num mundo de Mamãs em que a Mamã Dragão tem um lombo comprido, por onde escorregam os seus filhos como se estivessem num trenó e a Mamã Bela Adormecida enche a cama de brinquedos, livros e bandejas de pequeno-almoço com chocolate quente.
Num mundo de Mamãs em que os olhos da Mamã Sereia são tão lindos como os poemas escritos sobre o mar, a Mamã Picasso sabe como observar o mundo e desenhá-lo depois e a Mamã Comboio é um prodígio de logística perfeita, mecânica precisa e potência de motor.
E, num mundo cheio de Mamãs, todas elas são Mamãs Princesas, que acreditam em histórias de encantar e têm a certeza de que existem finais felizes.

Através desta simples técnica de pintura, estimulámos a memória, imaginação e a criatividade das crianças!

Fazer bolhas de sabão é muito fácil e divertido. Bastam alguns materiais simples, como água, sabão, um copo e um canudinho. Não há limite de idade, nem de número de participantes. Para brincar, é só soprar num canudinho com sabão e deixar as bolhas voarem por aí.

A Educadora Tété presenteou-nos com engraçados animais e sabão colorido!

Esta brincadeira ajuda a desenvolver a perceção, a orientação espacial e o senso de observação.

Brincar só faz bem!!!

A Primavera chegou mas o São Pedro deve ter deixado a "porta do frigorífico aberta" porque esta ventania não está a cooperar com os tão desejosos dias de sol!!

Como tal, a Educadora Rita preparou-nos uma Caça à Primavera!

Vestida de pirata com pala no olho e papagaio perto de si, contou-nos como o capitão Gancho escondeu as flores da Primavera e como poderíamos ajudar a resgatá-la!

Ouvimos a música Chu Chuá do canal Panda e, embregados no tema, seguimos para o recreio! 

Porque a cada livro que "saboreamos" somos levados ao mundo mágico da imaginação!

Com o Dia dos Namorados ainda na nossa cabeça e no nosso coração, a Educadora Tété contou-nos uma história linda e levou-nos a imaginar como será o nosso coração!

O Livro dos Corações visa constituir-se como um (singelo, mas sentido) contributo para a exploração, junto dos primeiros leitores, da temática da afetividade entre as crianças e os respetivos pais, avós e irmãos. Temática esta ainda pouco explorada na literatura para a infância que se publica em Portugal. E, de facto, num período em que cada vez mais se reclama uma maior presença da família na vida e na própria educação das crianças, é urgente incentivar os mais novos a olhar, com olhos de ver, para os mais velhos como uma peça-chave de qualquer núcleo familiar.

Juntos debruçámo-nos sobre os diversos sentidos da palavra coração/Amor e aprendemos que o coração é o lugar onde habitam os sentimentos, os desejos e tudo o que nós mais gostamos!

Quando éramos crianças passámos boa parte do tempo a olhar para o céu, admirando aqueles "algodões" branquinhos. É lá que moram os ursinhos carinhosos até hoje. Melhor disso era adivinhar as formas das nuvens, achando que eram um cão, uma ovelhinha ou um elefante. Sem esquecer da água na boca que dava imaginando um algodão doce, eheh! Mas, além de trazer sabores e formas para a nossa infância, já que estamos crescidos, é hora de propor a mesma brincadeira às nossas crianças!

O mundo do brinquedo é um mundo composto, que representa o apego, à imitação, a representação e não aparece simplesmente como uma exigência indevida, mas faz parte da vontade de crescer e se desenvolver, ao brincar com utensílios domésticos, a criança exercita a manipulação dos objetos, compondo-os e recompondo-os, designando-lhes um espaço e uma função.

Assim, hoje, resolvemos dar às crianças vários objetos da cozinha para os explorarem e claro, brincarem!

VIVA A IMAGINAÇÃO!

Hoje vimos uma história através de imagens no computador.

Essas imagens apenas eram acompanhadas por uma música lindíssima e mais nada.

A história tem como título "História de Amor" com três personagens apenas: Lápis azul; lápis rosa e lápis amarelo.

O facto de não haver uma história escrita, deixa em aberto outras histórias, outras presentes no nosso imaginário. Ao observarmos as imagens, cada um de nós é livre de interpretá-las!

E assim, dando asas à nossa imaginação poderão surgir variadíssimas histórias destas imagens que hoje vimos.

Um desafio bem engraçado, não acham?

Esses pequenos blocos (os legos) de diversos tamanhos permitem que adultos e crianças de todas as idades possam construir as mais diversas coisas, desde automóveis, aviões, navios, casas ou virtualmente qualquer objeto, através da combinação das peças nos mais diversos formatos. Quando compramos uma caixa de LEGO, podemos tomar um de dois caminhos; construindo as sugestões incluídas com os blocos, ou então ignorá-las e dar largas à imaginação.

Foi o que nos foi proposto hoje! A Cristina construiu 8 exemplos para que nós tentássemos adivinhar, ou mesmo arriscar no que nós pensávamos ser.

Surgiram muitas ideias, as mais imaginárias e “legobólicas” possíveis, pois as nossas cabecinhas não param de imaginar…

Mais uma 6ª feira chegou e com ela a curiosidade de saber qual a atividade comum que nos seria proposta!

A educadora Rita da sala Verde lançou o desafio de nos transformarmos em animais!

1.       Ouvimos alguns sons de animais;

2.       Identificámos qual o animal correspondente (mostrando um cartão com uma imagem real do mesmo);

3.        Aprendemos o nome de cada animal em português, francês e inglês;

4.       Construímos o nariz do nosso animal preferido recorrendo a rolos de papel higiénico, tintas e lã;

5.       A educadora Cristina fez-nos pinturas faciais;

6.       Organizámo-nos por grupos de animais aprendendo assim os nomes coletivos.

Como podem imaginar foi uma manhã repleta de muita brincadeira, gargalhadas e aprendizagens significativas!

Segundo Warnock levando a imaginação a sério e então considerando a aprendizagem sob a ótica de nossa conceção do desenvolvimento da imaginação, focamos naqueles aspetos de aprendizagem que enfatizam o significado. O significado não reside nos fatos propriamente ou nas habilidades ou o que quer que seja que aprendamos, mas na interação entre o que é aprendido e nossas mentes. E as nossas mentes não são apenas sim

A sala Amarela preparou a atividade de hoje. 

Escolhemos a história "Os dez desejos de Natal", pois estamos a entrar no mês dedicado a toda a magia de Natal.

Contar uma história em que falamos em dez desejos diferentes, desperta sempre a vontade de desejar algo para alguém ou mesmo para o próprio.

Surgiram imensos desejos que eram úteis se fossem realizados.

Depois de fecharmos os olhinhos, pensarmos num desejo grande foi altura de o desenhar numa estrela de natal.

Com o Natal a chegar a pequenada começa a pensar em toda a magia que envolve esta época de felicidade. O Pai Natal, aquele barrigudo de cara simpática e de coração gigante, começa a preparar os vários pedidos da enorme lista de presentes!

Os pedidos chegam-lhe em forma de carta, ou segredados ao ouvido deste velhote tão meigo. Certamente que já o viram por aí num centro comercial mais próximo, rodeado dos seus ajudantes os duendes. Nesta altura do ano já esta grande família trabalha 8 horas por dia, para construírem todos os brinquedos! E como será essa fábrica? Grande? Pequena? De telhado vermelho ou de todas as cores? Cabe à imaginação de cada um, a ideia sobre esta fábrica mágica! Assim, hoje, pela manhã, usamos materiais variados (sem nunca esquecer as purpurinas) e demos vida a três fábricas distintas e igualmente mágicas.

Com o S. Martinho a aproximar-se, todo o ambiente cheira já a castanhinhas assadas, cozidas e tá cruas, pois a maioria de nós gosta delas seja de que modo for…

Estamos habituados a ver as castanhas dentro de pequenos cartuchos de jornal, mas em virtude do nosso tema deste ano ser Imaginação, decidimos “criar” castanhas engraçadas e muito bem vestidas, aludindo à história da Maria Castanha.

Assim, hoje a responsabilidade de dinamizar a 6ª feira foi da Sala Laranja, que tendo à sua disposição um fantocheiro de sala, fez uso dele e o resultado foi aplaudido.

De um modo geral, as crianças apreenderam a história e os seus personagens, tendo entendido o porquê do nome Maria Castanha – o facto de ser uma menina de raça negra.

A fase de desenvolvimento desta atividade foi com o realizar da Maria Castanha de cada criança, tendo para sido utilizados diversos materiais de expressão plástica, entre os quais:

Paus de espetada, filtro de café, castanhas;

Materiais de colagem: papéis de diversas cores e texturas, lãs, tecidos, botões, cola, tesoura…

Cada criança decidiu como pretendia animar a sua castanha “Maria” e logo lá em casa e durante o fim de semana os pais poderão assistir, gratuitamente, a uma encenação de seus filhos. Digam lá que as crianças também não são amigas da troika?

Ouvimos a história super atentos e curiosos!

A Elsa é uma menina que tem uma imaginação ENORME!

De acordo com Vygotsky, o faz-de-conta é uma atividade importante para o desenvolvimento cognitivo da criança, pois exercita no plano da imaginação, a capacidade de planear, imaginar situações lúdicas, os seus conteúdos e as regras inerentes a cada situação. Para este autor, a situação imaginária de qualquer forma de brinquedo já contém regras de comportamento, embora possa não ser um jogo com regras formais estabelecidas a priori.

Com a atividade de hoje, pretendemos usar o jogo como um recurso pedagógico que despertasse interesse e motivação e envolvesse as crianças no mundo mágico de e se eu fosse...

Tinham à sua disposição: roupas, acessórios, maquilhagem, calçado, etc.

As fotos falam por si!

Nesta sexta feira com imaginação, preparamos uma atividade a partir do livro “Com os dedos de uma mão” de Isidro Ferrer que nos revela diferentes ideias de pintar só com os dedos. Assim o fizemos!!! Explorámos tintas de todas as cores e  mesmo sem o uso de pincéis, surgiram “peças” de arte dos mais variados estilos e gostos, desde o mais abstrato, a paisagens citadinas e animais!   

O ser capaz de ouvir é também uma maneira fecunda de imaginar e agir mais para construir “não o melhor dos mundos, mas um mundo melhor” como sugere o filósofo francês Edgar Morin.

Seguindo a ideia deste filósofo, ouvimos alguns sons relacionados com os animais e tentamos imaginar o que está por trás do som ou melhor que animal está e onde está. 

Com a atividade de hoje, procurámos levar a criança ao mundo maravilhoso dos sons! Alguns imaginaram desde logo uma grande floresta, cheia de animais de várias espécies, pois conseguíamos ouvir animais como os pássaros; o lobo; os gatos; entre outros.

Foi-nos proposto que desenhássemos o que imaginamos através do som!  Surgiram trabalhos muito diversificados, respeitando a imaginação de cada um de nós.

Leve como uma pluma, alta como uma torre, quente como um ninho e doce como o mel, assim imaginei desde pequeno a minha casa…

“Mais tarde, quando me encontrei só no mundo, como não tinha dinheiro, resolvi construí-la com as próprias mãos. Fiz primeiro a minha casa de papel, que é um material barato.

E assim que ficou pronta, vieram todos os ventos da Terra e levaram a minha casa de papel, leve como uma pluma…

Fiquei sem casa, mas não desisti. (...)

Perguntam-me onde moro… Onde moro eu? Sei lá!… Vou pelo mundo, aqui, além, no bosque, à beira-mar… Perguntam-me se não tenho casa… Tenho, sim! Eu podia lá abandonar o meu sonho!…

Resolvi imaginá-la. Num sítio onde não chega o vento, nem o mar, nem o fogo, nem os bichos da Terra.

Fiz a minha casa com o meu próprio sonho. Ficou linda!

Leve como uma pluma, alta como uma torre, quente como um ninho e doce como o mel…”

Ricardo Alberty, 1991

Com a leitura desta lindíssima história, procurámos mostrar como o sonho é importante e nos leva a ir sempre mais longe. Se acreditarmos, conseguimos. Basta um pouco de imaginação e teremos tudo o que nos atrevermos a sonhar!

Integrada na temática de Projeto de Sala Laranja, no qual explorámos o tema dos animais da selva, apresentou-se ao restante grupo do dá cá, uma dinamização em que se nomearam os animais da selva, caracterizando-os.

A fase inicial desta 6ª feira foi apresentada pela Educadora responsável da sala, a Raquel, que interagiu com o grupo de espectadores, cativando a atenção das crianças para os animais selvagens, de peluche, expostos no fantocheiro da sala.

O desenvolvimento desta atividade contou somente com a intervenção de 4 crianças do grupo da sala laranja, sendo que estas são as que melhor conseguem já entoar uma voz mais forte para que toda a sala os conseguisse ouvir. A interação foi feita com as restantes crianças que assistiam, surgindo assim, um clima de interações positivas.

O culminar desta 6ª feira imaginária, foi, como o próprio nome alude, de apelo à imaginação…

O desafio foi lançado e a partir de uma caixa de sapatos criou-se uma “casa de animais selvagens”, em que em pequenos grupos se construíram elefantes, macacos e girafas.

As crianças mais crescidas ficaram com a responsabilidade de escolher e escrever o tema na tampa de caixa.

Resultado? Originalidade!

^{No âmbito do projecto, foi proposto ao dá cá fazer um brinquedo de papel. Refletimos sobre o facto de comprarmos muitos brinquedos e às vezes nem precisarmos, pois dentro do nosso quarto temos muitos.}

^{Com uma simples folha de papel podemos fazer vários brinquedos, é certo que não têm longa duração mas podemos sempre fazer outro noutro dia e as folhas não são tão caras como os novos brinquedos. O que acham?}

^{Ficamos entusiasmados, pois nunca ou quase nunca brincamos assim, mas também sabemos que os nossos avós brincavam deste modo.}

^{Surgiram imensas ideias!!!}

Assim podemos poupar!!!

Foi lançado o desafio de cada criança levar para o "dá cá" uma peça de fruta... sem saberem o porquê, trouxeram e cheios de curiosidade foram agentes ativos de mais uma 6ª feira económica!

Obrigada pais pela cesta riquíssima de frutas! Ajudaram-nos a estimular nas crianças a percepção de cores e sabores, juntos reconhecemos os nomes de cada fruta e aprendemos, desde cedo, sobre a importância da alimentação saudável!

No fim, saboreámos uma DELICIOSA salada de frutas!

“Numa altura em que só se fala em crise, crise e mais crise, quem explica às crianças o que é essa coisa que a todos nos aflige? Este livro explica. E explica de acordo com a ideologia favorita de cada leitor: se prefere as justificações defendidas pela esquerda começa a ler o livro por um lado, se prefere as justificações defendidas pela direita começa a ler o livro por outro.

Os protagonistas são os mesmos dos dois lados – um urso gordo (o défice) e um enxame de abelhas furiosas (os mercados) –, mas as explicações para o estado a que o país chegou mudam bastante consoante o ponto de vista favorito do leitor e o sentido da sua leitura.”

À medida que a Tété ia contando a história, mostrou folhas de amoreira, bichinhos da seda, imagens do seu ciclo da vida, etc.

Falou também do fino fio que os bichinhos produzem… sabem como se chama? SEDA!

A fibra produzida pelo cultivo do bicho da seda é, sem dúvida, um dos mais nobres materiais têxteis, que o homem já utilizou para a fabricação de fios e tecidos. O seu brilho, aspeto e toque são próprios e exclusivos.

Os meios de transporte são importantes na vida das pessoas, porque facilitam a deslocação dos animais, dos bens e serviços.

Aprendemos também palavras novas: Terrestres, Aéreos e Marítimos.

E por fim, chegámos à conclusão que é aconselhável e saudável andar a pé ou de bicicleta.

Este livro infantil, que faz parte da lista recomendada pelo Plano Nacional de Leitura, é um livro acessível a todos. Como tal, integra um DVD interativo com a história narrada em Língua Gestual Portuguesa, em versão áudio, em Símbolos Pictográficos para a Comunicação e em formato daisy (leitura fácil). Esta obra apresenta-se como um instrumento de interesse pedagógico, permitindo às crianças com necessidades educativas especiais ter acesso ao prazer da leitura e ao mundo mágico do conhecimento, quaisquer que sejam as suas capacidades individuais de leitura.

No final do conto foi-nos proposto criar o nosso mundo perfeito!